NIMI é um acrónimo que significa “Not In My Industry”. (Na minha indústria não). Os CEO de empresas com síndrome de NIMI são, normalmente, otimistas. Mas, ao mesmo tempo, enfrentam grandes dificuldades. Essencialmente, acreditam que qualquer perturbação que afete outras indústrias não se aplicará a eles. Pensam que vivem numa bolha, imunes às alterações criadas pela transformação digital.
As crenças comuns vão na linha do “Somos líderes de mercado, temos os melhores produtos, a nossa indústria é muito tradicional”…
Mas, na verdade, o panorama empresarial está a evoluir significativamente para todas as empresas, independentemente da área ou do local onde operam. A mudança surgirá, como um furacão, independentemente dos desejos ou das crenças dos CEO.
Pense numa das indústrias mais tradicionais que conhece: a mercearia local. O que isto tem a ver com transformação digital, aprendizagem automática ou mega dados? Bem, as pessoas da Amazon acham que tem tudo a ver. Por isso, criaram a Amazon Go, uma loja totalmente automatizada onde simplesmente pode recolher os produtos das prateleiras e sair da loja. Sem filas, sem caixa de pagamento. O sonho do consumidor.
É claro que alguns CEO se apercebem que está a chegar uma revolução, mas continuam a sentir dificuldades para tomar medidas concretas. Tal deve-se, normalmente, ao facto de a cultura, as competências, a organização, a tecnologia e os modelos empresariais serem difíceis de mudar do dia para a noite. A mudança é sempre difícil e, em muitos casos, as empresas não têm a energia necessária para se prepararem para o furacão; em vez disso, esperam que não chegue nos próximos tempos.
Vejamos outro exemplo da Amazon. Recentemente, comprou 20 000 carrinhas Mercedes-Benz Sprinter como parte do seu Programa de Parceiros de Serviços de Entrega. Oferece aos proprietários de pequenas empresas a oportunidade de começarem o seu próprio negócio fazendo entregas da Amazon. Este é um sinal claro para as grandes empresas que são os seus atuais parceiros de entregas: a Amazon quer controlar também essa parte da cadeia de fornecimento. Talvez isto seja uma boa notícia para as pequenas empresas de distribuição, mas são claramente más notícias para as grandes empresas. Mais uma vez, este passo só é possível graças à forte digitalização e integração dos processos no que diz respeito à entrega ao cliente final.
Há muitas mudanças à espera de acontecer na indústria da logística e dos transportes.
Uma delas refere-se aos fabricantes de camiões que querem continuar a ser competitivos. Não se podem limitar a fazer simplesmente equipamento indiferenciado quando sabem que os serviços e a informação de software serão os novos diferenciadores, e não o design interior da cabina, à medida que os camiões se aproximam da total autonomia. Assim, os fabricantes de camiões eliminarão a fronteira entre a sua atividade tradicional e a das empresas de leasing, empresas de camiões e operadores de logística. Tal como a Amazon fez.
Então, qual será o futuro do seu negócio? E, mais importante, o que pode fazer na sua empresa para prepará-la para a transformação digital? Muito, na verdade.
As crenças comuns vão na linha do “Somos líderes de mercado, temos os melhores produtos, a nossa indústria é muito tradicional”…
Mas, na verdade, o panorama empresarial está a evoluir significativamente para todas as empresas, independentemente da área ou do local onde operam. A mudança surgirá, como um furacão, independentemente dos desejos ou das crenças dos CEO.
Pense numa das indústrias mais tradicionais que conhece: a mercearia local. O que isto tem a ver com transformação digital, aprendizagem automática ou mega dados? Bem, as pessoas da Amazon acham que tem tudo a ver. Por isso, criaram a Amazon Go, uma loja totalmente automatizada onde simplesmente pode recolher os produtos das prateleiras e sair da loja. Sem filas, sem caixa de pagamento. O sonho do consumidor.
É claro que alguns CEO se apercebem que está a chegar uma revolução, mas continuam a sentir dificuldades para tomar medidas concretas. Tal deve-se, normalmente, ao facto de a cultura, as competências, a organização, a tecnologia e os modelos empresariais serem difíceis de mudar do dia para a noite. A mudança é sempre difícil e, em muitos casos, as empresas não têm a energia necessária para se prepararem para o furacão; em vez disso, esperam que não chegue nos próximos tempos.
Vejamos outro exemplo da Amazon. Recentemente, comprou 20 000 carrinhas Mercedes-Benz Sprinter como parte do seu Programa de Parceiros de Serviços de Entrega. Oferece aos proprietários de pequenas empresas a oportunidade de começarem o seu próprio negócio fazendo entregas da Amazon. Este é um sinal claro para as grandes empresas que são os seus atuais parceiros de entregas: a Amazon quer controlar também essa parte da cadeia de fornecimento. Talvez isto seja uma boa notícia para as pequenas empresas de distribuição, mas são claramente más notícias para as grandes empresas. Mais uma vez, este passo só é possível graças à forte digitalização e integração dos processos no que diz respeito à entrega ao cliente final.
Há muitas mudanças à espera de acontecer na indústria da logística e dos transportes.
Uma delas refere-se aos fabricantes de camiões que querem continuar a ser competitivos. Não se podem limitar a fazer simplesmente equipamento indiferenciado quando sabem que os serviços e a informação de software serão os novos diferenciadores, e não o design interior da cabina, à medida que os camiões se aproximam da total autonomia. Assim, os fabricantes de camiões eliminarão a fronteira entre a sua atividade tradicional e a das empresas de leasing, empresas de camiões e operadores de logística. Tal como a Amazon fez.
Então, qual será o futuro do seu negócio? E, mais importante, o que pode fazer na sua empresa para prepará-la para a transformação digital? Muito, na verdade.
- Primeiro, ultrapasse a síndrome de NIMI. Sim, o furacão vai na sua direção. As perturbações são sempre perigosas para as empresas, mas as perturbações digitais estão a acontecer mais rápido do que nunca.
- Segundo, e porque juntamente com as perturbações surgem as oportunidades, tente compreender o que a sua empresa tem de fazer para beneficiar dessas oportunidades e comece a reposicionar as suas atividades para tirar o máximo partido de qualquer alteração. Idealmente, seria vantajoso ser um dos primeiros na sua indústria a adotar novas tendências, para garantir que beneficia da vantagem de ser um pioneiro.
- Por último, depois de definir os objetivos do negócio, escolha as tecnologias certas e, mais importante, os parceiros certos. Esqueça o facto de a sua empresa fazer tudo sozinha. As mudanças teriam de acontecer muito rapidamente para isso. O ideal seria ter um aliado com capacidades para oferecer atalhos para o seu objetivo. Nesse sentido, encontrará no Frotcom um parceiro para ajudá-lo a tirar partido dos ventos de mudança.
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